sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Natal! E um Próspero Ano Novo.


Que você, sua família, parentes e amigos desfrutem de uma noite de Natal repleta de bênçãos, saúde, paz e amor.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

COM O AMOR TUDO É POSSÍVEL

“Quando amamos e acreditamos do fundo de nossa alma em algo, nos sentimos mais fortes que o mundo, e somos tomados de uma serenidade que vem da certeza de que nada poderá vencer a nossa fé. Esta força estranha faz com que sempre tomemos a decisão certa, na hora exata e, quando atingimos nossos objetivos ficamos surpresos com nossa própria capacidade”
Paulo Coelho
Com esse pensamento de Paulo Coelho, pode-se afirmar sem nenhuma dúvida, que o amor é a melhor ferramenta a ser utilizada para se construir um sonho.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

VI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLICIAMENTO ESCOLAR - CEPOE/PMDF

SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO DO VI CEPOE/PMDF.
Na tarde do dia 28 de novembro passado, ocorreu no auditório da Legião da Boa Vontade (LBV), a solenidade de formatura do VI CEPOE - Curso de Especialização de Policiamento Escolar.
      O curso teve início em 12 de setembro e foi encerrado em 25 de novembro com vinte e sete alunos matriculados.


      A solenidade de encerramento contou com a presença do comandante do Comando de Missões Especiais (CME), coronel Cintra, do coronel Reinaldo, representando o Secretário de Segurança, do major Ramalho, comandante em exercício do 1º Batalhão de Policiamento Escolar (1º BPEsc), dentre outras autoridades.

Findado as entregas dos diplomas de conclusão de curso aos formandos, o orador da turma, CB F. DE CASTRO, ao assumir a tribuna, realizou as saudações às autoridades que compuseram à mesa e estendeu os cumprimentos as demais autoridades ali presentes, convidados, bem como a coordenação do evento, à coordenação do curso, instrutores e formandos.

Logo após, agradeceu primeiramente a Deus, por ter lhe dado saúde e persistência para concluir aquela caminhada, e em seguida, aos colegas de curso por ter lhe proporcionado uma condição tão privilegiada.
Por fim, finalizou seu discurso, discorrendo sobre a Importância da capacitação de profissionais de Segurança Pública para a sociedade como um todo, vindo a dar ênfase no seguinte trecho:  
“Por meio da educação e da informação, nós formandos, passamos a ser agentes e interlocutores de transformações sociais significativas, as quais serão percebidas nas abordagens mais humanísticas e acolhedoras, sempre fundamentadas no total respeito aos direitos humanos e à filosofia de polícia comunitária.
Logo, com isso, estaremos contribuindo com o estabelecimento de uma cultura de paz nas escolas e uma maior integração entre a comunidade escolar e o Batalhão.
 Diante disso, posso falar sem nenhuma dúvida, que os conhecimentos adquiridos durante esse curso, além de nós transformar em profissionais melhores, também nós tornou melhores pessoas.”
       Não podendo esquecer agradeceu mais uma vez a todos e todas ali presentes e em especial a cada um dos formandos, que independentemente das dificuldades enfrentadas durante o período de realização do curso, persistiram e lograram êxito no alcance do objetivo almejado.

domingo, 4 de dezembro de 2011

PALESTRA COM GENINHO GOES

                                             PAIXÃO E AUTO-ESTIMA PARA VENCER

Geninho é um excelente palestrante atuante na aplicação de técnicas de motivação por meio de palestras e livros. Tal afirmação é percebida na metodologia utilizada durante seu discurso, o qual, sempre enfatiza o Poder da Paixão como a mola propulsora para a conquista de uma vida melhor.
Suas palestras, programas de treinamento e obras publicadas alcançaram fama nacional através da colaboração com os principais programas da televisão brasileira (Programa do Jô, Ana Maria Braga, Olga Bongiovani, Marilia Gabriela, Claudete Troiano, entre outros), além de revistas, emissoras de rádio, jornais e sites de desenvolvimento humano.
Atualmente Geninho vive no litoral de Santa Catarina na cidade de Balneário Camboriú , onde se dedica à produção de suas  obras e uma constante atualização profissional, é Diretor de Marketing e Vendas do Beto Carrero World o 5º maior Parque temático do Mundo, com mais de 1.200 colaboradores que espera receber 1 milhão de visitantes em 2010. Geninho lidera uma equipe de campeões que está batendo recordes nas metas de vendas. O segredo dele é despertar em cada um o poder da Paixão pelo que faz. Suas palestras não são diferentes do seu trabalho. São divertidas, vibrantes, fazem refletir e emocionam os participantes. É uma verdadeira atração que faz sucesso no mundo empresarial há mais de 10 anos, sendo vista por mais de 250 mil pessoas em grandes empresas e eventos de todo Brasil.
Tem formação voltada para a gestão de qualidade de pessoas, estimulando as potencialidades e facilitando o entendimento sobre a excelência humana no desenvolvimento de hábitos inteligentes e produtivos. É Parapsicólogo Clinico destacando seu trabalho nas áreas das funções metais e pensamento positivo é Pós Graduado em Metodologia do Ensino e Marketing. Practitioner em Programação Neurolinguistica pela Sociedade Brasileira de PNL.
Participou de importantes treinamentos de desenvolvimento pessoal e auto-conhecimento como Leader Training, Transcedendo seus Limites, Renascendo com Amor e Casuloterapia.
É um incansável estudioso e observador do Ser Humano, das suas emoções e das 8 saúdes, a qual defende ser um dos caminhos para uma vida plena e feliz.
Por fim, uma de suas missões, dentre várias é estimular as pessoas a descobrirem seus talentos e a desenvolverem suas competências para uma vida mais digna e feliz. É contribuir com a transformação de vidas.

Logo, gostaria de agradecer primeiramente a Deus e em segundo, ao meu amigo Aquino, o qual me proporcionou o privilegio de participar de uma palestra ministrada por alguém que além de ser tão bem conceituado profissionalmente na arte em falar em público, também nos transmitiu simpatia, gentileza e muita humildade.  
Segue abaixo, algumas fotos tiradas com Geninho Goes e deste com meu amigo Aquino.





quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Projetos Sociais Desenvolvidos pela Polícia Militar do Distrito Federal como Medidas Preventivas a Criminalidade

PMDF oferece cursos e oficinas que ajudam a reduzir criminalidade



A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) aposta em ações sociais como importante ferramenta para combater a criminalidade no DF. Com projetos como palestras antidrogas, cursos de teatro, programa de cidadania e incentivo à prática esportiva, a corporação procura se integrar à comunidade – aproximando-se, sobretudo, de crianças e adolescentes – e trabalhar de forma preventiva na redução da violência.

“A ideia dos nossos projetos sociais é diminuir a distância entre a PM e a comunidade, interagindo, mostrando como é realizado o nosso serviço e disseminando o pensamento contra as drogas e a violência”, explica o subchefe da Divisão de Programas de Ações Sociais da PMDF, major Paulo Sergio Cassiano da Silva. “Outro foco importante é transmitir a filosofia do policiamento comunitário”, acrescenta.

Entre os projetos desenvolvidos pela PMDF está a realização de palestras em escolas públicas e particulares, com temas como o uso de drogas e a violência, ministradas pelo Batalhão Escolar. Outra iniciativa de destaque é o apoio a quatro grupos escoteiros (Planaltina, Brazlândia, Recanto das Emas e Ceilândia Centro), por meio do projeto Juventude Sempre Alerta.

Bons frutos - O trabalho da PMDF tem agradado a comunidade. Desde o início dos projetos, já foram atendidos mais de 204 mil crianças e adolescentes. “Este não é um trabalho repressivo, por isso a comunidade se aproxima. A ideia é fazer a prevenção primária para que as crianças e os adolescentes não partam para o mundo da criminalidade”, ressalta o major Cassiano.

Os adultos também podem contar com cursos ministrados por policiais comunitários. A PMDF oferece o Ensino de Jovens e Adultos (EJA), em que as séries são concluídas em menor tempo. Os cursos são ministrados pelos próprios policiais, que aproveitam as aulas para falar sobre assuntos relacionados ao dia a dia, como, por exemplo, a violência doméstica.

Além dos projetos administrados pela Divisão de Programas de Ações Sociais, alguns batalhões possuem projetos próprios, que também atendem à população. Muitos deles são mantidos pelos batalhões ou ainda pelos próprios policiais.

Cursos gratuitos - Todos os projetos são gratuitos. Os interessados em participar ou agendar palestras podem obter mais informações pelo número 3910-1346.

Confira os projetos oferecidos PMDF:

PROERD

Por meio de atividades educacionais em salas de aula, o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) consiste em um esforço cooperativo da Polícia Militar, de escolas e das famílias para prevenir o abuso de drogas e a prática de atos de violência entre estudantes do Ensino Fundamental e Médio.
Total de pessoas atendidas em 2011 – 123,9 mil


LOBO GUARÁ

O Programa Teatro Lobo Guará foi criado em 30 de setembro de 2003 na antiga Companhia de Policia Militar Ambiental (CPMA). O objetivo é despertar nas crianças o interesse pelas questões ambientais, transformando-as em defensoras do meio ambiente. O trabalho é desenvolvido por meio de apresentações teatrais e aulas em escolas públicas e particulares com alunos da 2ª à 5ª séries de todo o Distrito Federal. Dessa forma, as crianças têm a possibilidade de entrar em contato com a realidade ambiental, conhecendo seus problemas e buscando alternativas para uma mudança de comportamento e de hábitos que agridem a natureza.
Total de pessoas atendidas em 2011 – 35,2 mil


JUVENTUDE SEMPRE ALERTA

Por meio do Escotismo, a PMDF visa desenvolver valores cívicos, morais, espirituais, afetivos, ecológicos e sociais, capacitando jovens de grupos envolvidos com a criminalidade por meio de um sistema de autoeducação progressiva. O Escotismo é reconhecido como de relevante utilidade pública, pela Lei Distrital 1.267, de 21 de novembro de 1996. A proposta da PMDF parte do pressuposto de que a promoção do protagonismo juvenil por meio de lideranças juvenis positivas, proativas e socialmente engajadas constitui estratégia fundamental na construção de espaços sociais de paz.
Total de pessoas atendidas em 2011 – 9,2 mil

EDUCS 

Criado em 1991 no 8º BPM e institucionalizado em 2006, o programa de Educação para Cidadania e Segurança (EDUCS) é promovido pelo Centro de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH). Atua como interlocutor e agente de transformações sociais, realizando um trabalho de educação e prevenção de crimes no âmbito doméstico por meio de projetos socioeducativos. Procura ainda disseminar com palestras, debates dirigidos e projetos educativos a noção de direitos humanos e cidadania e fomentar uma cultura de paz. Trabalha com jovens a partir de 15 anos, adultos e idosos de todo o DF.
Total de pessoas atendidas em 2011 – 2,2 mil

ARTE TÁTICA

Criado em 2010 no Centro de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH), o Grupo de Prevenção ao Uso de Drogas Arte Tática é composto por Policiais Militares do Centro de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH). Trabalhando com jovens e adolescentes dos ensinos fundamental e médio, o grupo de teatro utiliza peças teatrais para ensinar o adolescente a dizer não as drogas, provocando-o a refletir sobre conceitos básicos da perda de sua identificação social.
Total de pessoas atendidas em 2011 – 3,3 mil

TEATRO RODOVIA

O Grupo de Teatro Rodovia é composto por Policiais Militares do Centro de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (CPCDH) e realiza o trabalho de prevenção e educação para o trânsito por meio de campanhas educativas nas ruas ou em escolas públicas e particulares.
Total de pessoas atendidas em 2011 – 26,6 mil

GINÁSTICA COMUNITÁRIA

Consiste na realização de aulas gratuitas de ginástica, ministradas por policiais militares, que têm formação superior em Educação Física, às comunidades próximas aos postos policiais. Os policiais utilizam as instalações dos postos comunitários, o que estreita a relação entre a polícia e a comunidade. Hoje o programa é realizado nas seguintes localidades: Arapoanga, Asa Sul, Ceilândia, Riacho Fundo II, Vale do Amanhecer e Vila Telebrasília.
Total de pessoas atendidas em 2011 – 3,6 mil


Fonte: Agência Brasília

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO

'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'
'Fingi ser gari por 1 mês e vivi como um ser invisível'
Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.
Plínio Delphino, Diário de São Paulo.
 O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. 
Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. 
Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:
'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.
O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 
'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, algunsse aproximavam para ensinar o serviço.
Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.
Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.
O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. 
Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. 
Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
 E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. 
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. 
Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. 
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. 
Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
Fonte: Altamir Araujo da Silva

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

EDUCAÇÃO NÃO SEXISTA

Secretaria da Mulher e Policia Militar são parceiras para a formação não sexista
          A Secretária de Estado da Mulher, Olgamir Amancia, acompanhada da Secretária Adjunta, Valesca Leão e da Subsecretária de Enfrentamento à Violência, Silvânia Matilde, realizaram reunião, no dia 31 do mês de outubro do corrente ano, com o Comandando Geral da Polícia Militar do DF, Coronel Rosback e a Coronel Vanusa, com o intuito de estabelecer parcerias para a formação de policiais, dentro do olhar que situe a lógica de gênero nas instituições do DF.
                                   FONTE: SOF – Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal.

O Sexismo constitui, entre outras, uma importante ameaça à democratização da sociedade porque exclui, discrimina e limita a participação das pessoas em função de seu sexo. Esta discriminação se inicia na infância e vai se aprofundando na idade adulta.
Em setembro de 1990, no Encontro de Mulheres do Cone Sul, no Paraguai, com o lema "A construção da identidade da mulher como uma contribuição aos processos de democratização nos paises do Cone Sul", surgiu a proposta de desenvolver uma atividade comum: a realização de uma jornada anual, no dia 21 de junho, com o lema "Trabalhemos por uma Educação Humana Não Sexista". A Campanha de Educação durou 12 anos.
Nesse aspecto, foram observados avanços no que se refere a legitimar publicamente a educação igualitária e foram se somando os meios de comunicação, docentes, jornalistas, as mulheres que atuam no espaço político e órgãos de governo, principalmente aqueles ligados à educação.
Existe já um caminho iniciado nos processos de mudança nas relações de homens e mulheres na sociedade. No entanto, isso implica em profundas transformações culturais e sociais.
FONTE: SOF - Sempreviva Organização Feminista.
Com essa iniciativa a PMDF vem a demonstrar o quanto esta preocupada com o desenvolvimento de ações educativas em uma perspectiva de justiça nas relações de gênero, por conseguinte, com o respeito à dignidade da pessoa humana, o que torna o exercício da atividade policial militar mais qualitativo.

domingo, 13 de novembro de 2011

3º Seminario de Integração do Batalhão Escolar com a Comunidade.

Dentre os dias 7 a 11 de novembro de 2011, aconteceu no auditório da União Pioneira da Integração Social – Faculdades Integradas (UPIS), o 3º Seminário de Integração do Batalhão Escolar com a Comunidade, o qual tratou de vários assuntos de grande relevância, vindo a proporcionar o desenvolvimento da análise crítica e o entendimento global dos integrantes do Batalhão Escolar e da Comunidade sobre assuntos relacionados à Segurança Escolar.
Todavia, mesmo com a presença de renomados palestrantes, tais como, o Dr. Sandro Torres Avelar – Secretário de Segurança Pública do DF, da Drª Luisa de Marillac Xavier – Promotora de Justiça do Distrito Federal e outras autoridades, as quais explanaram diversos assuntos, citando como exemplo o Programa “Muita Calma Nesta Escola”, ECA: Pontos Importantes para Professores e Policiais, Direitos Humanos, Bullying no Ambiente Escolar e etc, o que mais nós despertou reflexão, foi a palestra sobre “Bons Pais, Filhos Melhores”, proporcionada pelo SD AQUINO do Batalhão Escolar.

Tal afirmativa não possui a intenção de menosprezar os outros importantíssimos temas comentados, mais sim de enfatizar a relevância de uma boa base familiar, pois esta é que dará sustentação para edificação de valores e costumes condizentes para o convívio social e, por conseguinte, para o cumprimento das leis.
Com isso, os alunos, os professores, os policiais, a comunidade escolar, a sociedade e o Estado como um todo possivelmente conseguiria minimizar ou até mesmo erradicar a maior problemática existente atualmente em nossas escolas, que é a Violência.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A MELHOR E A PIOR COMIDA DO MUNDO

 (adaptação feita por Pedro Bandeira, de trecho teatral A raposa e as uvas, de Guilherme de Figueiredo)
Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:
- Toma, Esopo. Aqui está este saco de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo.
Pouco depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar. Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha:
- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades; graças à língua é que podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as idéias dos grandes escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, reza, se explica, se canta, se descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos "mãe" e querida e "DEUS". Com a língua dizemos "sim". Com a língua dizemos "eu te amo". O que pode haver de melhor do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se, entusiasmado:
- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver tua sabedoria.
Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso:
- Hum... já sei o que há de melhor. Vejamos agora o que há de pior...
O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
- O que? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia de melhor? Queres ser açoitado?
Esopo baixou os olhos e respondeu:
- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem nos enganar com suas falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que insulta, que se acovarda, que mendiga, que xinga, que bajula, que destrói, que calunia, que vende, que seduz, que corrompe. Com a língua, dizemos "morre" e "canalha" e "demônio". Com a língua dizemos "eu te odeio"! Aí está senhor, porque a língua é a melhor e a pior de todas as coisas!

FONTE: http://www.bibliotecapedrobandeira.com.br/contos3.php

Demorei, mais deixo uma nova mensagem para todos, ela é uma lição de vida, reflitam e saibam utilizá-la da melhor forma dentre as duas apresentadas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Dois velhinhos

Dois pobres inválidos, bem velhinhos, esquecidos numa cela de asilo.
Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora.
Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro:
— Um cachorro ergue a perninha no poste.
Mais tarde:
— Uma menina de vestido branco pulando corda.
Ou ainda:
— Agora é um enterro de luxo.
Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela.
Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo.
Cochilou um instante — era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço: entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo.

Autor: Dalton Trevisan
Texto extraído do livro: Mistérios de Curitiba

Neste texto, um dos velhinhos descreve ao outro o que se vê de sua janela, e este, ao olhar da mesma janela, enxerga realidades totalmente diferentes.
E isso nós leva a refletir e a concluir que, cada pessoa possui sua própria visão em relação a determinados assuntos, fatos e circunstâncias, o que nós faculta à respeitá-las conforme suas peculiaridades.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MANEIRA DE AMAR

O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.
Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.
O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mando-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.
Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem.
 "VOCÊ O TRATAVA MAL, AGORA ESTÁ ARREPENDIDO?" "NÃO, RESPODEU, ESTOU TRISTE PORQUE AGORA NÃO POSSO TRATÁ-LO MAL. É A MINHA MANEIRA DE AMAR, ELE SABIA DISSO, E GOSTAVA".

                                                                                                                                                   Carlos Drummond de Andrade

sábado, 17 de setembro de 2011

A IDADE DE SER FELIZ

Existe somente uma idade para a gente ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los, a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE, e tem a duração do instante que passa.

Mário Quintana.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

VI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM POLICIAMENTO ESCOLAR - CEPOE PMDF.

Teve início na tarde do dia (12) no auditório Tom Jobim na sede da Legião da Boa Vontade, o VI Curso de Especialização em Policiamento Escolar (Cepoe). Na aula inaugural a doutora Márcia Pereira da Rocha, promotora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, proferiu palestra sobre o funcionamento da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (Proeduc).
Ao todo 29 policiais militares cursarão disciplinas tais como Estatuto da Criança e do Adolescente, Uso Progressivo da Força, Direitos Humanos, Psicologia Aplicada ao Público Infanto Juvenil, Prevenção ao Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas distribuídas em 294h/a.
A Doutora Márcia falou da importância da atuação da polícia militar nas escolas principalmente na prevenção de delitos. Segundo a promotora o policial por diversas vezes é solicitado para atuar em situações de conflito na qual somente ele é capaz de contornar o problema aplicando a lei e ao mesmo tempo preservando a integridade dos envolvidos.
Estiveram presentes na aula inaugural o coronal José Ricardo Rocha Cintra de Lima, comandante do Comando de Missões Especiais (CME), o tenente coronel Eduardo Leite de Sousa, comandante do 1º Batalhão de Policiamento Escolar (1º BPEsc), a senhora Marli Talbi, representante do Sindicato das Escolas Particulares e outros comandantes de unidades.
A aula foi finalizada com outra palestra proferida pelo senhor Carlos Arthur Costa Alencar sobre a atuação do Grupo de Apoio à Segurança Escolar.
                                Promotora Márcia Pereira da Rocha


FONTE: PMDF

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

PALESTRA SOBRE BULLYING NA ESCOLA CLASSE 317 DE SAMAMBAIA – DF.

A palestra ocorreu ontem, dia 8 de setembro, no turno matutino e contou com aproximadamente 60 alunos do ensino fundamental. A exemplo da última visita a escola, realizei a condução de 90 % da palestra de uma maneira muito descontraída, conforme afirmativa de meu companheiro SD Aquino. Todavia, importante dizer que os 10% restante da palestra foi concluído com as palavras sábias desse nobre comunicador, o qual a cada dia que se passa, demonstra o quanto é satisfatório e recompensador transmitir o conhecimento as outras pessoas.
E tais sentimentos são consolidados quando ao final de cada palestra, recebemos de nosso público o carinho demonstrado por alguns deles, os quais ao término da palestra nos procuram e nos pedi para tirar fotos conosco.
Muito obrigado a Deus por estar me concedendo à oportunidade, sabedoria e tranqüilidade em conduzir essas palestras, aos alunos que com grande interesse, mostraram que entenderam a mensagem e a Direção da escola, em especifico a professora Eliana, por nós acolher com muita gentileza.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PALESTRA SOBRE BULLYING

Palestra sobre Bullying no Centro de Ensino Fundamental 07 de Ceilândia – DF.
A palestra ocorreu no turno vespertino, e contou com 21 alunos do ensino fundamental. A tarde de hoje estava muito quente, a exemplo de ontem; o que torna a palestra mais difícil de ser conduzida por nós palestrantes e assimilada pelos alunos. Em virtude disso, os alunos estavam um pouco inquietos, e desejosos de ir para casa mais cedo; contudo, apesar do problema já mencionado acima, acredito que a mensagem foi repassada aos alunos. Enfim, agradeço ao meu mestre SD Aquino, a todos os professores que nos ajudaram e aos alunos que assistiram a palestra.



A cada palestra que realizo percebo que as diferenças identificadas em cada público nós proporciona um novo aprendizado. E isso faz com que eu me apaixone mais ainda por esse digno trabalho.   

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

SOLENIDADE DE FORMATURA DO EDUCS

Na tarde de hoje (30), realizou-se a solenidade de encerramento do 1º Curso de Capacitação de Instrutores Educs (Educação para Cidadania e Segurança), no auditório do Quartel do Comando-Geral.

O curso capacitou 16 policiais militares para atuarem no combate à violência doméstica de forma especializada, pautada na filosofia de polícia comunitária. Os alunos aplicaram-se ao estudo sobre Direitos Humanos, Lei Maria da Penha, Psicologia Aplicada e Mediação de Conflitos, estando aptos para atuarem em casos concretos de violência doméstica e de forma preventiva, com projetos sócio-educativos e acolhimento.
O Educs é um projeto idealizado e posto em prática por policiais militares, e tem como objetivo a prevenção de crimes e violência familiar por meio de projetos sociais, palestras, alfabetização de jovens e adultos e visitas domiciliares.
                                                    
                                                              1º colocado no curso: Cabo Hailton  Antunes




FONTE: POLICIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA CIDADANIA E SEGURANÇA - EDUCS


O Programa de Educação para Cidadania e Segurança - EDUCS, Criado pela portaria PMDF Nº 531/06, com sede no 8º Batalhão, em Ceilândia, coloca-se como interlocutor e agente de transformações sociais significativas, realizando o trabalho de educação e prevenção de crimes e de violência intrafamiliar por meio de projetos sociais.
Dentre eles, destacam-se o "Além de Ler", com a Alfabetização e letramento de Jovens e Adultos, em parceria com a Faculdade Unisaber, pelo Instituto Nacional de Ensino Especial-INEESP e pela Universidade Católica de Brasília, por meio do currículo "Inserção Social" com atividades sócio educativas como: palestras, seminários, campanhas preventiva e folhetos informativos.
Ainda realiza ações de melhoria da qualidade de vida e da convivência, com atendimentos domiciliares para apoio Psicológico, Psicopedagógico e assistência a famílias a fim de atender as demandas do público interno e da comunidade externa verificadas pelo Programa, pelo Comando ou trazidas voluntariamente pelas partes que necessitam do serviço, por sofrerem algum tipo de violência intrafamiliar.
Também o currículo "Família Segura" agasalha visitas domiciliares para atendimento às solicitações ou às denúncias feitas pelos alunos do EDUCS sobre casos de violência Intrafamiliar, procedendo, se necessário, em ação policial ou encaminhando aos profissionais competentes em caso de distúrbios psicológicos ou dependência química. Mais de dez mil pessoas já foram atendidas pelo programa.


A missão do EDUCS é, por meio da educação e da informação, reduzir os altos índices de crimes e de violências Intrafamiliares, principalmente para evitar casos fatais, fazendo com que a cidade-satélite de Ceilândia perca o estigma de uma das cidades mais violentas do DF. Os atendimentos preventivos têm como foco ações que são exteriorizadas por meio de atitudes violentas e caracterizadoras do comprometimento, por dependência química ou da ausência de saúde mental.

As turmas são atendidas de segunda à sexta-feira, pela manhã, tarde e noite, conforme a disponibilidade dos alfabetizandos. As turmas se formam após seis meses de instruções. Mais informações na Coordenação Geral do Programa, pelos telefones 3376-6060 ou 8414-1672, com sargento Coimbras.

FONTE: PMDF

                                                                                           

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MAIS UMA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DA PMDF

Casa Abrigo do DF  é gerenciada por um Cabo da Polícia Militar do Distrito Federal
A Casa Abrigo é uma instituição do GDF, que se constitui como espaço de garantia de defesa e proteção de mulheres e meninas vítimas de violência doméstica e sexual. No Distrito Federal, a casa foi criada pela Lei 434/93 e regulamentada pelo Decreto Lei 22.949/02, com fundamento no inciso II, artigo 276 da Lei Orgânica do DF, que determina o dever do Poder Público de criar mecanismos de prevenção e combate à violência proporcionando segurança e proteção para todas elas. O espaço comporta até 100 pessoas e conta com apoio psicológico, pedagógico, jurídico e assistencial.
De acordo com a diretora da Casa Abrigo, cabo Cenir da PMDF, as vítimas precisam se qualificar profissionalmente, adquirindo independência financeira para que não voltem à companhia de seus agressores. Para tanto, essas mulheres estão aprendendo artesanato, culinária, confecção de bijuteiras, massoterapia e noções de estética. As aulas são ministradas uma vez por semana pela diretora e mais três policiais militares voluntárias, as sargentos Regina, Kátia Fagundes e Ilza.



         Vislumbra-se aqui, um excelente exemplo de mudança de paradigmas dentro do GDF, pois há algum tempo, não tão distante, somente os oficiais superiores eram indicados para administrar órgãos do governo, ao passo que atualmente, temos presenciado que tais atribuições, também podem ser confiadas aos policiais praças.
         Logo, resta dizer que não se busca demonstrar aqui, o desmerecimento por parte dos oficiais, nem tampouco de qualquer policial militar que seja, mais sim, exteriorizar a satisfação em saber que a visão dos atuais governantes tem mudado.
Diante disso, percebe-se que àquele pensamento arraigado de que os policiais que são praças, em especifico, os cabos e soldados possuem uma formação deficitária, vindo a tratá-los de forma diferenciada, como meros elementos de execução, esta caindo por terra.
       Para recomeçarem as suas vidas, as abrigadas necessitam de apoio. Quem quiser ajudar, pode doar cestas básicas, roupas, calçados, móveis ou matérias para artesanato. A equipe da Casa Abrigo poderá buscar as doações no local. Contato 84310909 ou 85875892.


sábado, 30 de julho de 2011

Programa da Policia Militar do Distrito Federal Objetivando Prevenir a Violência Escolar.

Lançamento do Programa "Muita Calma Nesta Escola"

O Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, o Comandante Geral da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Rosback, juntamente com a Secretária de Educação, Regina Vinhaes e o Secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, lançaram na manhã do ultimo dia 27, por volta de 7h30, no Centro de Ensino número 4, localizado na QE 09 do Guará I, o Programa de Enfrentamento e Prevenção à Violência Escolar "Muita Calma Nesta Escola".
As autoridades presentes realizaram discursos onde destacaram a importância do programa para a comunidade escolar. Alunos e professores da escola, junto com os policiais militares, acompanharam atentamente a solenidade. Estiveram presentes também o Chefe da Casa Militar, tenente coronel Leão, o comandante do Comando de Missões Especiais (CME), coronel Cintra, o deputado federal Roberto Policarpo e o administrador do Guará, Carlos Nogueira Costa.
O primeiro a falar foi o diretor da escola, Antônio José Rodrigues. Ele agradeceu ao comandante do Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc), tenente coronel Eduardo Leite, pelo trabalho desempenhado na unidade, dizendo que sempre que precisou do batalhão foi prontamente atendido.
Já o comandante da PMDF, coronel Rosback, fez a exposição do programa aos presentes, destacando os principais pontos. Segundo ele, o programa permite o retorno do policiais fixos na escola. Ele elencou as dez ações que serão desempenhadas dentro do programa como a formação dos conselhos escolares, a distribuição de cartilhas educativas, especialização de policiais militares em policiamento escolar, promoção de palestras sobre bullyng, Estatuto da Criança e do Adolescente, e sobre violência escolar.
O governador Agnelo disse que a iniciativa irá colaborar para a construção de uma cultura de paz nas escolas, criando uma relação de confiança entre a Polícia Militar e a comunidade escolar. Ele destacou ainda que o programa é muito abrangente e irá, inicialmente, atender as escolas mais necessitadas.
Para encerrar a solenidade, houve a apresentação do Grupo Musical formado por alunos do Ensino Integral.
Confira as fotos da solenidade:


FONTE: POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL.